terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Marketing Tribal

O marketing tribal é uma forma de marketing que aposta na criação de grupos com interesses comuns e em dar a esses grupos produtos que vão ao encontro das suas necessidades e desejos.

Desde há muito tempo que se sabe que o marketing WOM (em inglês word of mouth, ou seja a passagem de algum tipo de informação de pessoa para pessoa, normalmente pertencente a um grupo de relacionamento) funciona.

As pessoas confiam num conhecido ou amigo que experimentou um produto, que pode mencionar as suas vantagens e que o aconselha por algum motivo. Não sendo exactamente a mesma coisa, no marketing tribal, há uma “tribo”, ou seja grupo de pessoas que partilham características semelhantes ou algum tipo de interesse semelhante, a quem é apresentado um produto que se sabe à partida que irá satisfazer os seus interesses e espalhar as vantagens do produto apresentado. Com isto, há a criação de comunidades, muito facilitada pelas novas tecnologias, em particular a internet, mas não apenas desta forma. Uma pessoa que faz parte desta comunidade têm acesso não só aos últimos produtos da empresa em questão, como também pode interagir com elementos da própria empresa destacados para este trabalho em particular, como com os membros do grupo, obtendo sugestões, ideias, conselhos, ou simplesmente comunicando com pessoas que partilham dos mesmos interesses, o que dá uma sensação de grupo e união.

Desta forma uma empresa não só consolida o grupo de consumidores fieis do produto, como também contribui para que “se espalhe a palavra” e aumente o grupo de pessoas pertencentes à tribo.

Definição Própria: Criar um grupo ou uma comunidade na internet por uma empresa. Ao vender o seu produto a um dos elementos desse grupo/comunidade, a empresa promove esse grupo/comunidade. Isto contribui para a fidelização do consumidora pessoa. Resumidamente será a criação de um grupo de consumidores que partilhem o interesse no mesmo produto, marca ou serviço. Isto faz com que haja, além da ligação comercial, uma ligação emocional.

Vantagens: Sem dúvida a ligação emocional à marca, produto ou serviço. Esta ligação emocional fá-los-á serem defensores acérrimos e contribuírem para uma rápida difusão da mensagem.

Desvantagens: A ligação emocional traz consigo grandes expectivas em relação à marca que por isso deve manter constante esse grau de satisfação. Um elemento do grupo que se sinta desiludido ou defraudado, pode rapidamente influenciar outros elementos do grupo.


Fonte:
slingshot.online.pt
http://www.slingshot.online.pt/marketing-tribal-slingshotonlinept
Acedido em 27-01-2009

Search Engine Optimization (SEO)

Search Engine Optimization é o nome em inglês do conjunto de acções que tem como objectivo posicionar um website nas primeiras colocações das páginas de resultados dos sites de busca ou motores de busca.




Se fossemos fazer uma tradução literal, teríamos:

Search - procura, busca.
Engine - máquina, motor, mecanismo.
Optimization - processo de tornar algo melhor.

Qualquer empresa ou instituição, pessoa física ou jurídica que comercializa produtos ou oferece algum tipo de prestação de serviços precisa de Search Engine Optimization. Todos precisam ser vistos para realizarem resultados. O que adianta ter a lâmpada mais brilhante, com maior durabilidade, com o menor preço do mercado, se ninguém a consegue encontrar, se ninguém sabe que ela existe? É exactamente neste contexto que entra o papel do Search Engine Optimization que expõe o site no topo dos sites de busca, aumentando a sua visibilidade, consequentemente, aumentando também as hipóteses de obtenção de resultados.

Definição própria: A aplicação de um conjunto de técnicas por forma a posicionar os conteúdos de um site por forma a estes aparecerem em destaque nos motores de pesquisa da internet. A finalidade é dar visibilidade à informação que o site contém.

Vantagens: Baixo custo de implementação e o facto de quando um utilizador procura num motor de busca um determinado produto é porque normalmente está interessado na sua aquisição e assim é um potencial comprador.

Desvantagens: É necessário um certo nível de conhecimentos de informática. Não tanto para quem faz a procura pois cada vez mais o uso dos motores de busca se banaliza e desmitifica, mas mais para quem quer dar destaque ao seu site. Aí sim, necessita-se de se saber movimentar na world wide web.

Fonte:
http://www.searchengineoptimization.srv.br
Acedido em 27-01-2009

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Marketing Relacional

O termo marketing relacional foi utilizado pela primeira vez na literatura de marketing de serviços, em 1983, por Leonard Berry. A partir desse momento, o marketing relacional ganhou cada vez mais interesse, quer junto dos investigadores, quer na prática empresarial. O crescente número de investigações e publicações, a par da adopção desta nova filosofia por parte de muitas organizações, são a prova evidente da sua relevância.
O marketing relacional apresenta-se como um novo paradigma, centrando-se na construção de relações estáveis e duradouras com os seus clientes, em contraste com a abordagem tradicional orientada para promover transacções.
O modelo de negócio passa a ser centralizado no cliente e apoiado no desenvolvimento tecnológico, na gestão de informação e no serviço ao cliente. Esta orientação implica uma concepção estratégica da organização baseada nos recursos (humanos, tecnológicos, conhecimento, tempo, etc.) e nas capacidades que permitem alcançar uma vantagem competitiva difícil de imitar pela concorrência.

Definição própria: Conseguir mais que fidelizar, conseguir conquistar o cliente, baseado em princípios de benefícios mútuos.

Vantagens: Ninguém diz mal de um amigo que preze, é com este principio humano que o mundo empresarial conta para que ao ganhar a confiança de um cliente, inevitavelmente este irá transmitir uma boa imagem, uma boa publicidade da empresa em causa.

Desvantagens: Os amigos também se zangam, e normalmente quanto maior a cumplicidade e amizade, piores são as zangas e os rancores. Desta forma, um cliente insatisfeito (ex-cliente satisfeito) irá muito rapidamente fazer uma paupérrima publicidade da empresa em causa.


Fonte:
SciELO - Scientific Electronic Library Online
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/egg/v12n2/v12n2a07.pdf
Acedido em 27-01-2009

Buzz Marketing

O Buzz Marketing é utilizado por diversos profissionais de marketing em substituição à publicidade convencional e a cada dia ganha mais importância em seus planeamentos estratégicos.

O termo Buzz Marketing está associado a uma estratégia de marketing que visa estimular um individuo a transmitir a outros, de seu âmbito social, determinadas informações sobre um produto, serviço, etc. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenómeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas.

Tem o mesmo conceito do Marketing Viral, que é rapidamente distribuído pela internet, porém, o Buzz tem a vantagem de ser difundido por qualquer meio, físico ou digital, como, um amigo contando a outro sobre seu novo celular com GPS, ou então a dona de casa comentando com a vizinha sobre o novo produto que tira qualquer tipo de mancha.

Actualmente, com o crescente fortalecimento dos meios de comunicação, essa prática alcança proporções gigantescas, com baixo investimento.

Definição própria: A utilização de qualquer meio de comunicação ao nosso dispor para dessiminar uma mensagem através dele.

Vantagens: Com o crescente fortalecimento dos meios de comunicação, alcança proporções gigantescas, com baixo investimento.

Dasvantagens: De dificil monitorização e assim, se a mensagem for negativa, dificilmente conseguiremos travar ou mudar o rumo que esta estratégia de comunicação toma.


Fonte:
Web Marketing
http://imasters.uol.com.br/artigo/9669/webmarketing/buzz_marketing_e_possivel_controlar/
Acedido em 26-01-2009

domingo, 25 de janeiro de 2009

Marketing Digital

O Marketing digital é uma maneira de fazer marketing recorrendo à internet, tais como: Newsletters, Websites, Banners, emails, MSN Messenger.

É o exemplo por excelência da forma como a internet provocou uma revolução no comércio e principalmente nos hábitos de compra. A ideia é o consumidor ter acesso quase instantâneo a qualquer tipo de informação, desejar estabelecer trocas e relacionamentos, no momento que lhe convier e quando desejar.

Outros veiculos podem também ser usados, os telemóveis (SMS) e outdoors digitais.

Definição Própria: Utilização de meios multimédia ou interactivos para difundir, publicitar e interagir com o público-alvo. Sendo a internet o meio preferencial e o mais poderoso.

Vantagens: O marketing digital é mais económico, fortale o relacionamento com o consumidor e possibilita uma comunicação personalizada.
O lançamento deste tipo de campanha tem baixo custo, tanto na produção como na actualização de anúncios e estratégias. O crescimento contínuo dos utilizadores da internet e a globalização da World Wide Web.

Desvantagens: A dependência do mundo digital com as suas possíveis ameaças. Caso não seja bem usado, o Marketing Digital pode ser confundido com SPAM (mensagens indesejadas)


Fonte:
ICPG - Instituto Catarinense de Pós-Graduação
http://www.icpg.com.br/hp/revista/index.php
Acedido em 25-01-2009

Endomarketing


O Endomarketing pode ser definido como um conjunto de acções utilizadas por uma empresa para vender a sua própria imagem a funcionários e familiares. É nas acções mais simples que o público interno encontra aquilo que procura: a informação, o reconhecimento e o estímulo necessário para um bom trabalho.
No ambiente interno, a comunicação destina-se a manter o quadro de pessoal sempre informado do que ocorre na empresa, como um factor de motivação e participação. Desde o momento em que se contrata um novo funcionário, ele deve-se familiarizar com o ambiente de trabalho, a filosofia e os objectivos da empresa. O essencial é que a empresa transmita aos funcionários a ideia de que todos estão envolvidos no desenvolvimento do negócio, criando um clima de parceria e de confiança.
Dependendo do porte da empresa, a área de comunicação requer profissionais especializados (jornalistas ou relações públicas) que se dediquem exclusivamente à elaboração de boletins, jornais murais, comunicados e programações sociais. No caso de jornais, costuma-se incentivar a participação dos empregados, em forma de textos, comentários, críticas, etc. Em empresas menores, muitas vezes o próprio dono se encarrega do material de divulgação, com as devidas correcções no texto, quando necessárias.

Definição própria: Informar os funcionários sobre os objectivos, resultados, noticias relevantes, por forma a se sentirem próximos da empresa e motivados para o seu desempenho.

Vantagens: Os funcionários ficam mais satisfeitos consigo próprios e por inércia tratarão melhor os clientes da empresa. Um funcionário motivado e satisfeito é uma fonte em potencia de novas ideias e publicidade "word of mouth".

Desvantagens: A divulgação de excesso de informação ou informação inútil. A responsabilidade de quem divulga essa informação é enorme, pois obriga a um controlo permanente e isso faz dispender tempo e recursos.

Fonte:
Rhemação
http://www.rhemacao.com/
Site acedido em 25-01-2009

Marketing Olfactivo

Aromatizar lojas, cartões-de-visita, salas de reunião, exposições ou hotéis são algumas das aplicações do marketing olfactivo. A nível internacional, esta técnica está a ser adoptada por marcas como a Sony, que difunde nas suas lojas uma fragrância de baunilha, e a cadeia Sheraton, que escolheu o jasmim, cravinho e figo para fidelizar os seus clientes.

Ginásios, hospitais, transportes colectivos são outros locais onde se pode aplicar a aromatização. No caso dos hospitais, está actualmente a ser estudado um aroma que servirá para tranquilizar os doentes.

Muito usada nos Estados Unidos, Japão e Canadá, esta técnica pretende chamar positivamente a atenção dos consumidores e reforçar os atributos de uma marca.

Em experiências com o uso de fragrâncias no ponto de venda, a Smell & Taste, em Chicago, conseguiu aumentar em mais de 50% o volume de apostas feitas em Casinos, em 25% as vendas de sapatos e em 12% o consumo de soda-limonada em cadeias de fast food. Outra experiência, revelada ao DN pela Superideias, comparou o efeito da ambientação olfactiva com a musical e mostrou que, enquanto a música pode incrementar em 4% as vendas, os cheiros podem aumentar em 18%.

No Casino do Hotel Hilton, de Las Vegas, a equipa do Smell Institut observou a quantidade de dinheiro apostado em três áreas diferentes, durante três fins-de-semana e constatou que com a introdução da fragrância certa, de aroma estimulante de confiança, as apostas cresceram 45,1% e quando aumentada a intensidade da fragrância, 53%.

A Nike testou o mesmo modelo de ténis, colocando-o em duas salas com a mesma ambientação, porém uma com fragrância floral mista e outra neutra. Resultado: 84% das pessoas disseram ter gostado mais do calçado da sala perfumada. Os estudos mostraram que os cheiros de baunilha e lavanda são eficientes contra insónia e o cheiro de maçã verde, contra a enxaqueca.

Definição Própria: Tentativa de proporcionar ao consumidor uma sensação de bem-estar através do uso de aromas.

Vantagens: A atractividade do aroma cria necessariamente bem-estar no consumidor fazendo com que este se sinta bem no local e assim permaneça por mais tempo.

Desvantagens: Nem todos temos os mesmos gostos, um aroma pode ser muito agradável para uns e extremamente desagradável para outros consumidores. Há a possibilidade de não causar nenhum efeito se o consumidor estiver constipado, ou pior ainda, o risco de provocar alergias.


Fonte:
Diário de Notícias
http://dn.sapo.pt/2006/11/29/economia/seduzir_consumidores_marketing_olfac.html
Acedido em 25-01-2009

Marketing Viral

O que um vírus tem a ver com marketing? O Marketing Viral descreve qualquer estratégia que encoraja alguém a passar uma mensagem de marketing a outros, criando o potencial para o crescimento exponencial na exposição e influência da mensagem. Tal como um vírus, tais estratégias tiram proveito da multiplicação rápida.

Fora do universo cibernauta, o marketing viral foi referido como "word-of-mouth," "criar um zumbido", "marketing de rede". Na Internet, a designação é mesmo "marketing viral".

De modo a rápida disseminação funcionar, a mensagem deve ser interessante e preferencialmente com um bom visual. Caso contrário a pirâmide de difusão não funciona.

Definição Própria: Tipo de marketing que facilita e encoraja as pessoas a passar mensagens de marketing. Desta forma espalha-se tal como um virus informático.

Vantagens: O investimento é escasso, pois com uma mensagem adequada e chamativa atingem-se facilmente os objectivos. A internacionalização de uma marca é rapidamente atingida: na internet não há fronteiras. A cada vez mais utilização de redes sociais, tais como "Hi5", "Facebook", "MySpace", "Plaxo", etc... que substituem a um ritmo acelerado os canais tradicionais como a televisão e rádio, faz do marketing viral uma poderosa forma de estar junto do consumidor.

Desvantagens: Mensagens mal construídas passam facilmente despercebidas, ou pior ainda, a rápida dessiminação do marketing viral pode torna-se num inimigo ao fazer com que a marca em causa seja alvo do ridículo ou inclusive causar o seu desaparecimento.


Fonte:
Web Marketing Today
http://www.wilsonweb.com/wmt5/viral-principles.htm
Acedido em 25-01-2009

Marketing de Guerrilha

Por definição o Marketing de Guerrilha é uma técnica não convencional que pretende atingir os máximos resultados com o uso de recurso diminutos.

Tal qual um guerrilheiro gosta de atacar surpreendendo o inimigo, com o mínimo de recursos necessários, também esta filosofia utiliza as mesmas armas, ou seja, é rápido, mais barato e contacta directamente com o consumidor.

Jay Conrad Levinson, afirma que da mesma forma que o marketing está em constante mutação, também os segredos do Marketing de Guerrilha evoluem. Segundo a sua própria definição, o Marketing de Guerrilha é: "É uma forma de maneiras não convencionais de atingirem metas convencionais. É um método provado de alcançar lucros com o mínimo investimento".


Definição Própria: Tipo de marketing que utiliza formas não convencionais para executar as suas estratégias, e com baixos orçamentos. Exemplo de define a originalidade, simplicidade e baixos custos inerentes a este tipo de marketing é a forma como a Alka-Seltzer aumentou drásticamenten as suas vendas. De "Coloque uma pastilha num copo de água" para "Coloque duas pastilhas num copo de água". Impressionantemente simples e eficaz !

Vantagens: O baixo custo, quando comparado com outros métodos de Marketing que normalmente recorrem aos media para por em prática a sua estratégia. O tempo diminuto que demora a sua implementação. O contacto directo com o público-alvo, conseguindo-se desta forma uma maior cumplicidade entre a marca e o consumidor.

Desvantagens: É sem dúvida o facto de de apenas permitir acções localizadas e de pequena ou média dimensão, não se podendo assim expectar os grandes retornos de um outro tipo de comunicação. É igualmente dificil prever e quantificar a quantidade de consumidores que terão contacto com este tipo de campanha, além disso, por vezes este tipo de campanha não atingirá o segmento desejado de público-alvo.

Fonte:
Guerilla Marketing
http://www.gmarketing.com/
Acedido em 25-01-2009

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Punk Marketing - Junte-se à revolução!


Richard Laermer e Mark Simmons acreditam que o marketing, tal como o conhecemos, morreu.

A gota de água aconteceu quando os consumidores descobriram os aparelhos que permitem gravar os programas de televisão sem anúncios (caso dos populares TiVo). Tudo começou com o simples controlo remoto da televisão (o “comando de tv”) que deu origem ao “zapping”. Mas o sinal mais visível de que o poder estava do lado do consumidor surgiu com a banalização da Internet, que permitiu o acesso livre à informação, a avaliação e a partilha de opiniões sobre os produtos e a comparação de preços.

Os autores defendem que esta mudança do poder para os consumidores é uma revolução. E tal como o movimento “punk” (simbolizado por grupos como os Sex Pistols ou os Clash) foi uma “pedrada no charco” para a indústria da música no final da década de 70, também a indústria do marketing precisa de um “grito de revolta” contra a tradição e as convenções.

“Punk marketing” é, segundo os autores, uma maneira diferente de se fazer as coisas. É uma filosofia que rejeita as verdades estabelecidas e que parte da premissa que agora é o consumidor (não as marcas) quem “manda”.

Conscientes dessa nova realidade (que foi introduzida nas primeiras páginas deste livro) os autores dedicam os capítulos seguintes à apresentação de um novo manifesto para o marketing, baseado em 15 itens. Primeiro: “se não arriscar morre”. Segundo: “desafie as assumpções da indústria.” Terceiro: “mantenha uma posição firme” dado que não se pode agradar a todos.

Seguem-se: “não ceda aos clientes”; “não seja controlador”, “nunca perca a honestidade”, “crie inimigos”, “deixe que os consumidores descubram a qualidade da sua marca”, “pense à frente dos rivais”, “não se deixe iludir pela tecnologia”, “mantenha-se fiel às suas vantagens competitivas”, “comunique com simplicidade”, “aposte sempre na qualidade”, em detrimento da quantidade, “use novas ferramentas de marketing” (por exemplo, os blogues ou os “social networking sites” como o MySpace, You Tube, Facebook ou Second Life) e, por fim, “interrogue-se constantemente” e não receie a mudança.

Como se vê este manifesto não é propriamente constituído por ideias e técnicas novas. O grande mérito do livro está no “aviso à navegação” e ao apelo à irreverência e à mudança de mentalidades. O estilo original do grafismo e o tom leve e descontraído da escrita ajudam a passar a mensagem. O livro aborda também, através de numerosos exemplos norte-americanos e europeus, como o marketing pode tirar partido da Web 2.0 e das novas ferramentas tecnológicas. A obra inclui vários casos e histórias dos quais se destaca as do inimitável “punk marketeer” Richard Branson.

Richard Laermer e Mark Simmons criaram ainda um manifesto do Punk Marketing composto por 15 diferentes pontos:

1: “se não arriscar morre”.
2: “desafie as assumpções da indústria.”
3: “mantenha uma posição firme”
4: “não ceda aos clientes”;
5: “não seja controlador”,
6: “nunca perca a honestidade”,
7: “crie inimigos”,
8: “deixe que os consumidores descubram a qualidade da sua marca”,
9: “pense à frente dos rivais”,
10: “não se deixe iludir pela tecnologia”,
11: “mantenha-se fiel às suas vantagens competitivas”,
12: “comunique com simplicidade”,
13: “aposte sempre na qualidade”, em detrimento da quantidade,
14: “use novas ferramentas de marketing”
15: “interrogue-se constantemente”


Definição Própria: o Punk Marketing procura captar a atenção dos consumidores usando formas de comunicação diferentes das tradicionais, formas diferentes de comunicação que por normalmente gerarem controvérsia e até também por vezes chocarem o consumidor, chamam inevitavelmente a sua atenção.

Vantagens: A própria essência do Punk Marketing é o uso de formas pouco convencionais para se evidenciar.

Desvantagens: Eventualmente as formas usadas para captar a atenção dos consumidores poderão ser demasiado chocantes e controversas e gerarem um afastamento por parte dos consumidores.


Fonte:
FIDALGO, Jaime. Junte-se à revolução!
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1327117
Acedido em 30 Outubro 2008

Porquê mais um Blog ?


Um blog é site pessoal, com conteúdos publicados por ordem cronológica. É intuito do Blog facilitar a COMUNICAÇÃO entre o leitor/leitores e o responsável pelo site.

O autor do Blog publica assim entradas (logs) sobre algum tema que lhe desperte interesse, na forma de escrita que entender. Os leitores têm depois a possibilidade de deixar comentários ou iniciar mesmo uma discussão sobre essa entrada.

Os Blogs podem reflectir a personalidade do autor, as suas experiências pessoais e profissionais, opiniões e hobbies.

Este Blog foi criado no âmbito da cadeira de "Gestão da Comunicação" e tem como intuito tornar-se um site de discussão positiva e troca de informação sobre uma das mais poderosas armas do nosso tempo: a COMUNICAÇÃO.